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Mostrando postagens de novembro, 2020

Materiais de construção que podem agregar em pequenas reformas

A pandemia da COVID-19 trouxe à tona algumas necessidades de reformas que antes passavam despercebidas pelos moradores de residências. Vivendo boa parte do seu tempo fora de casa, por conta do trabalho ou de outras atividades não-remuneradas, naturalmente, os problemas ou inadequações dos ambientes internos das residências não chamavam tanta atenção destes residentes. No entanto, com o isolamento social por todo o país, conviver com aquelas deformidades ou em locais que não possuíam o conforto adequado para se passar horas por dia, se tornou mais difícil e fez com que as pequenas reformas disparassem nesta época. No começo do isolamento social, existia a preocupação de como o setor de varejo de materiais sofreria o impacto econômico – ainda mais porque logo no início da quarentena, muitas lojas deste segmento tiveram que fechar suas portas. De acordo com Rodrigo Navarro, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção ( ABRAMAT ), várias medidas for

Tecnologia na construção: como processos digitais podem melhorar as obras

O surgimento de novas tecnologias da indústria 4.0 – que vem sendo implementado no setor principalmente através da atuação das construtechs –, além de permitir o desenvolvimento de novos processos construtivos que ajudam no dia a dia dos profissionais envolvidos como arquitetos, engenheiros e profissionais da obra, também está revolucionando a construção civil no país. Nos próximos quatro ou cinco anos, os processos construtivos industrializados , por exemplo, que dependam de menor quantidade de mão-de-obra, certamente, ganharão ainda mais destaque e aumentarão a competitividade das companhias do setor A pandemia da COVID-19 também foi responsável por fazer com que áreas de projetos, incorporadoras, escritórios de arquitetura e construtoras, repensassem as suas atuações para entregar produtos mais inteligentes e viáveis tecnicamente. “As empresas que vão se destacar são aquelas que se empenham e não esperam a coisa acontecer sem tomar uma atitude”, destacou Rodrigo Nunes, engenheiro

Norma Comentada: ABNT NBR 16868:2020 – Alvenaria Estrutural

Recentemente, as normas que eram utilizadas como base para a realização da alvenaria estrutural foram canceladas, sendo substituídas pela ABNT NBR 16868:2020 – Alvenaria Estrutural , que é dividida em três partes, e foi publicada em 10 de agosto deste ano. Essa atualização surgiu basicamente pela necessidade do setor da construção civil em ter normas regulamentadoras específicas para alvenaria estrutural, o que não havia anteriormente, e com isso, facilitar e garantir a execução correta em canteiro de obra. “Essa nova norma engloba os aspectos de projeto, execução e controle de alvenarias com função estrutural . Os requisitos de projeto aplicam-se a estruturas de alvenaria e à análise do desempenho estrutural de elementos de alvenaria inseridos em outros sistemas estruturais, como estruturas reticuladas, por exemplo. Todavia, ainda não são contemplados requisitos relativos a sismos, impactos, explosões e fogo. Na parte 2 são contemplados os requisitos para execução e controle de obras

Paving Expo: Futuro da infraestrutura brasileira

Durante a Paving Expo 2020, realizada virtualmente pela primeira vez por conta da pandemia do Coronavírus, o Ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, trouxe pontuações relevantes sobre o futuro da infraestrutura brasileira , além de discorrer sobre a importância do setor e da necessidade de garantir as taxas de retorno e cumprimento de contratos para os investidores internacionais. “Nós fomos muito competentes em manter a economia pulsando e a queda de juros. Isso é muito interessante em termos de apetite para infraestrutura”, destacou. Hoje o Brasil possui 1,7 milhões de km de malha rodoviária, que cresce 1,5% ao ano, sendo que do número de rodovias pavimentadas, apenas 12% a 13% são trafegáveis. Atualmente, no país, existem grandes oportunidades de crescimento e o Governo pretende ampliar em até 25 mil km as rodovias sob concessão até 2022. De acordo com o ministro, o Governo realmente precisa recorrer a iniciativa privada porque não existem recursos financeiros suficientes